É uma pena isso.
Não temos muitas opções por aqui, e as poucas que restam não são confiáveis.
Eu já desanimei de ler qualquer coisa que ele escreve.
Eduardo
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Audiofilia: Retroceder Nunca, Render-se Jamais
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Lembrei-me hoje, nem sei por qual razão, da revista CAVI e procurei se ainda existia. E lá está o seu site. Busquei a parte onde ficam as edições antigas e escolhi uma qualquer para folhear. Tendo recentemente lido que, durante a pandemia, os ricos ficaram mais ricos e os pobres ficaram mais pobres, imagino que seja por isso que a revista mostra aparelhos de US$ 50,000,00 ou de R$ 200.000,00, por exemplo, ou, dando como de ótimo preço, cabos de R$ 9.000,00, como se estivesse falando de algo muito trivial (mais ainda em um país como o Brasil...). Eu, sem dúvida alguma, não figuro dentre aqueles do público que pretende ser atingido pela Revista. Parece mesmo que se comunicam com o famoso 0,01% da população (ou, então, eu, no mundo da lua, não percebi que a classe média não teve nem tem tido problema com a enorme desvalorização que a moeda nacional tem experimentado muito especialmente nos últimos 3 anos.
Saudações,
João
Mas ela ainda existe?
A CAVI sempre foi uma publicação fora de realidade, com avaliações tendenciosas e interesse focado somente nos anunciantes e no seu lucro próprio.
Eu tinha a coleção completa da revista, desde a edição número 1. Eu acreditava ser uma publicação realmente séria, mas com o tempo as suas contradições foram ficando bem à mostra. Joguei a coleção no lixo, por coincidência neste último sábado. Guardo algumas poucas edições apenas como provas de críticas que fiz à revista, caso algum dia eu seja questionado por isso. Mas, definitivamente, ela foi agora para o seu merecido lugar.
Vamos torcer para que um dia surja uma publicação séria para os audiófilos, e não para os anunciantes, importadores e fabricantes.
Eduardo
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E, francamente, a mim o que acontece, ao ler tantos superlativos nas resenhas da referida publicação, especialmente quando se referem a aparelhos e/ou acessórios de preços risíveis, é que simplesmente não acredito em nada. Parece coisa feita sob encomenda para deslumbrados e/ou vaidosos.
E não é que essa revista ainda existe...
E eu estava olhando as chamadas das últimas capas: "Magistral de ver e ouvir", "Expressivamente musical", "Resolução e detalhamento ainda mais impressionantes", "O magnífico", "A joia do oriente", "O virtuoso", "Precioso e cativante", "desconcertante, impactante e musical", "A referência das referências", "Uma caixa digna de comemoração", "O melhor fone de ouvido do mundo", "Um sistema sedutor", "Uma joia rara", "Arrebatadora"....kkkkkkk... pelo jeito não mudou nada. Aliás... nem os poucos textos que li...
Não passa de um catálogo publicitário...
A revista morreu com a saído do Jorge Knirsch, do Holbein Menezes e de gente que entendia do que tratava e não atendia aos interesses dos anunciantes. Agora, dá pena dos atuais articulistas...
Eduardo
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